O Dr.
Dennis Swift <drdino1@hotmail.com>
é um cientista criacionista, muito ativo como pesquisador. Ele viaja para terras distantes, algumas vezes por ano, trabalha com instituições locais e registra cuidadosamente a existência de artefatos interessantes. Pode-se ver abaixo fotos de duas ocasiões onde ele encontrou esses tipos de artefatos.
Os evolucionistas alegam que os humanos jamais podem ter visto dinossauros vivos, uma vez que, nos últimos 200 anos, os evolucionistas inventaram suas crenças em supostos milhões e milhões de anos de história primitiva do planeta Terra. Convenientemente, a crença em milhões de anos contradiz diretamente a alegação bíblica de que a humanidade e, de fato, todas as formas de vida, existem há apenas cerca de 6 mil anos.
Há menções de dinossauros na Bíblia e na literatura primitiva de muitos países. Eles eram chamados dragões.
(A palavra "dinossauro" foi inventada nos idos da década de 1840, depois que todos ou a maioria dos dinossauros/dragões já haviam sido extintos). Há "lendas" registradas sobre dragões na China, Tailândia, Vietnã, Alemanha, Rússia, Roma antiga, entre os Anglo-Saxões, em várias regiões da África, e também em diversas localidades das Américas do Norte e do Sul. Antes que os humanos (e possivelmente, as mudanças ambientais) os matassem durante milhares de anos, há evidência - ao redor de todo mundo! - que humanos viram dinossauros (dragões) no meio selvagem.
Estas imagens contam parte de uma história. Examine-as você mesmo. Só porque a existência destas imagens contradiz as crenças evolucionistas, não significa que essas imagens são necessariamente fraudulentas. Estes artefatos (muitos encontrados nas décadas de 1940' e 50') são um testemunho silencioso. Repare que os dinossauros não estão com suas caudas levantadas. Os evolucionistas demoraram muito para descobrir o que o homem primitivo já sabia há muito tempo - através das suas próprias observações diretas.
Texto acima de Paul Abramson
Editor do site: www.creationism.org
Tradução: Fábio Ramos
Imagens de © 2003 por Dennis Swift.
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Contato, para maiores informações: Dr. Swift.
